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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Fotos de abelhas

Amigos da AME-RIO e Internautas,

O nosso amigo Christiano Figueira, é colaborador antigo de nosso site, mas, atualmente, faz bastante tempo que ele não nos brinda com uma postagem. Hoje ele nos enviou um e-mail, com algumas fotos tiradas por ele depois de sua ultima aquisição e como gostei muito delas, resolvi dividi-las com vocês.  Vejam a mensagem do Christiano:

Olá  amigos.

Comprei uma maquina digital e gostaria de compartilhar estas fotos de perfil que tirei das minhas abelhas aqui em casa. Fiquem a vontade para postar no blog, facebook ou enviar por email. Algumas eu postei no meu blog, na barra lateral.

Abraço

O Christiano é meliponicultor, coordenador do projeto Natureza Doce, do Parque Estadual da Pedra Branca, colaborador da AME-RIO e tem um blog muito interessante, chamado Abelhas do Brasil:

Deliciem-se com as fotos do Christiano. Tomara que ele continue nos oferecendo fotos com essa qualidade.

UGA

José Halley Winckler


Abelha vigia de Uruçu nordestina (Melipona scutellaris)

Novamente a vigia de Uruçu nordestina

Abelha mandaçaia (Melipona quadrifasciata anthidioides) na entrada da colônia.

Abelhas Iraí (Nannotrigona testaceicornis), no canudo de entrada da colônia

Vigia de mandaçaia  espiando para fora da colônia.

Detalhe de abelha Iraí, reforçando o canudo da entrada.

Novamente a vigia mandaçaia, tomando conta da entrada.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Instalação do Meliponário do Parque Chico Mendes

Amigos da AME-RIO,


Hoje eu  vou contar alguma coisa, de como se deu a instalação das primeiras colônias do Meliponário no Parque Chico Mendes. 


Depois daquela primeira visita, que descrevi na postagem anterior, mantivemos contatos constantes com a Coordenação do Mosaico de Áreas Protegidas do Rio de Janeiro e no dia 4 de junho de 2012 a AME-RIO recebeu o sinal verde do Mosaico Carioca, para a efetivação de nosso acordo com os parques. No dia 7 de junho, enviamos nossa proposta formal de Parceria com o PNM Chico Mendes e também com o PNM de Marapendi.

A partir daí, passamos a conviver com a ansiedade da Maíra, que queria ver as abelhas instaladas nos parques o mais rápido possível. Mas ela entendeu quando expliquei que trabalhar com abelhas, não é o mesmo que pegar um cachorrinho numa loja PET e levar para casa na mesma hora, era preciso ter os suportes preparados para receber as colônias, as colônias teriam que ser escolhidas e revisadas, para termos certeza que estaríamos trazendo colônias viáveis e que vão se desenvolver bem no novo ambiente. Marcamos o dia 12 para instalação dos novos meliponários, por ser um dia livre para o Christiano Figueira, que estava nos apoiando.

O Mosaico Carioca e os parques ficaram de instalar os suportes, com isso a AME-RIO só traria as colônias. As abelhas viriam de um meliponário que mantenho em Rio Claro - RJ e fiquei de ir até lá no final de semana, escolher meia dúzia de colônias de mandaçaias (três para cada parque) e trazer para o Rio de Janeiro. Infelizmente esfriou e choveu o final de semana inteiro e eu não consegui cumprir o prometido, mas segunda feira o dia abriu com um sol maravilhoso e uma temperatura bastante amena, com isso eu resolvi  encarar a viagem de 160 km, na tarde de segunda, escolher as abelhas, fechar as colônias no inicio da noite e voltar para o Rio com as abelhas.

Bem, eu fui, mas não tinha andado nem 80 km, quando o tempo começou a fechar, iniciou uma ventania e cheguei ao meu meliponário debaixo de uma chuva forte. Esperei que passasse para poder fazer uma revisão nas abelhas, mas isso não ocorreu e acabei escolhendo 6 caixas que lembrava estarem boas. Casa de ferreiro espeto de pau, se eu mantivesse um histórico completo das colônias, teria certeza do que estava trazendo, mas infelizmente a gente incentiva os outros a fazerem isso e, em casa, acaba não executando as práticas que aconselhamos. De qualquer forma, fechei as caixas ao escurecer, embalei da forma que deu, coloquei dentro carro e voltei para o Rio de Janeiro.

Dia 12 amanheceu chovendo e por causa da chuva dos últimos dias e outros compromissos, os suportes não ficaram prontos, o Christiano também teve um contratempo e teve que trabalhar, com isso remarcamos para instalar no dia 13. No dia 13 também ainda não tínhamos suportes, mas conseguimos combinar com o Antonielli, da SMAC (Secretaria do Meio Ambiente) do Rio de Janeiro, de ir até uma madeireira e comprar  moirões de eucalipto tratado para fazer os suportes, marcamos para a tarde, mas quando chegamos na madeireira escolhida não tinha os moirões, fomos em outra tinha mas não para pronta entrega, procuramos uma terceira e foi a mesma coisa, eu já estava vendo que iria anoitecer e a gente não conseguiria instalar, então eu pedi para o Antonelli comprar caibros de 5x5cm para fazermos suportes provisórios, senão as abelhas iriam dormir dentro do carro pela terceira vez. Fizemos isso e fomos para o PNM Chico Mendes, chegamos lá por volta das 16 hs e ainda fomos instalar os suporte.

Meliponicultor Christiano e o Antonelli , instalando o primeiro suporte.

Christiano, cavando para instalação do segundo suporte.

Contando com ajuda do Dário, vizinho do Christiano, que estava nos ajudando.

Dário e Christiano amarrando a cobertura da primeira caixa.


Segunda caixa instalada.

Terceira caixa instalada e os biólogos Uily e Bruno, do PNM Chico Mendes

Depois disso saímos correndo para o Parque Natural de Marapendi, pois já estava passando da hora de fechar os parques e ainda precisávamos instalar as abelhas de lá. Mas isso já é outra história e vai merecer outra postagem.

A fotografia anterior não é do dia da instalação, já é do dia 15, quando fui revisar e alimentar as abelhas. Nessa revisão descobri que, das colônias instaladas no PNM Chico Mendes, uma estava bastante forte (Caixa azul - segunda caixa instalada), outra era uma colônia bem desenvolvida (terceira caixa instalada) e a outra vai exigir alguns cuidados maiores, pois a população de abelhas está pequena.

Biólogo Bruno, com pessoal de apoio, que também quis conhecer as abelhas.

Também resolvi aparecer em uma foto, ao lado da colônia mais forte e do pessoal de apoio.

No dia 19, quando fiz essas duas últimas fotos, eu alimentei as abelhas e aproveitei para trocar de posição a caixa mais forte, com a caixa mais fraca, de forma a liberar um número maior de campeiras para essa última, agora é acompanhar de perto.

Nunca tive nenhum problema ao fazer a troca de lugar com as minhas abelhas, mas no meu meliponário as abelhas ficam bastante próximas uma das outras, cerca de 20cm, como pode ser observado na próxima foto, com isso acho que elas já formaram um comunidade, não tendo problemas de uma abelha entrar na caixa de outra colônia. Como as do PNM Chico Mendes vieram de lá, acho que não vamos ter problemas.

Bateria de caixas do meliponário em Rio Claro

Na foto acima eu mostro uma das minhas baterias de caixas, já desfalcada de duas das colônias que eu trouxe para os parques. No meu meliponário, eu não amarro as coberturas, uma pedra é suficiente para as lajotas não voarem com um vento mais forte, mas nos parques é preciso amarrar, para que as crianças ou curiosos não retirem as coberturas.

Agora a próxima etapa, para aumentar a quantidade de abelhas no meliponário do parque é preparar iscas, de forma a capturar abelhas nessa próxima primavera. Também estamos aceitando doações ou empréstimo de colônias de abelhas sem ferrão para diversificar o meliponário do parque. Se alguém quiser nos ajudar, por favor, entre em contato.

Bem, por hoje é só, outra hora faço uma postagem mostrando a instalação do meliponáro no PNM de Marapendi.

UGA,

José Halley Winckler

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Reunião na Floresta da Tijuca

Amigos da AME-RIO e Internautas,

Neste sábado passado, a AME-RIO realizou a sua reunião mensal e aproveitou para levar seus associados para conhecer o Parque Nacional da Floresta da Tijuca. Foi com esse parque que nós fechamos a última parceria e nossa associação está se propondo a auxiliar a administração do parque a montar um meliponário, que será base para palestras sobre polinização e educação ambiental. Esse meliponário também será utilizado para manejo e treinamento dos voluntários e funcionários do parque que estarão a frente das apresentações quando das palestras de educação ambiental.


O primeiro palestrante foi nosso amigo Matheus Mattos, que trabalha no parque e foi indicado pela direção como responsável pelo meliponário de visitação.


O Matheus deu as boas vindas aos nossos associados e nos contou um pouco do seu trabalho do dia a dia e da necessidade de treinamento dos funcionários para possam realizar o salvamento de abelhas, em caso de quedas de árvores e barreiras, episódios comuns no parque em época de chuvas.


Depois das boas vindas do Matheus, o Carlos Ivan, nosso Diretor Secretário tomou a palavra, discorreu um pouco sobre os eventos que temos participados, repassou rapidamente a ata da reunião de março , apresentou a pauta de nossa reunião e cumprimentou os associados aniversariantes neste mês de abril, antes de passar a palavra ao nosso Presidente Andreas Dako.


O Andreas discorreu sobre a criação de abelhas em áreas de Mata Atlântica e mencionou pesquisas que demonstram que as áreas de florestas não são boas para a criação de abelhas do gênero apis, as abelhas com ferrão, de origem européia ou africana. Diferente das nossas abelhas nativas, essas abelhas não estão preparadas nem para a polinização, nem para a coleta de mel nas flores de nossas floresta, não oferecendo nesse caso uma boa produção de mel.

Depois dos comentários do Andreas, a continuidade ficou por conta do Christiano Figueira, meliponicultor responsável pelas abelhas do Parque Estadual da Pedra Branca, que nos trouxe notícias das abelhas que manejamos lá no parque, na reunião de fevereiro.


O Christiano também nos falou do evento que ocorreu no Auditório do Centro Administrativo da Prefeitura, a convite do Mosaico Carioca, onde além de levar para exposição várias colônias de abelhas também ministrou uma palestra, levando ao conhecimento dos administradores de parques da cidade do Rio de Janeiro, a necessidade de se implantar uma educação ambiental que além de mostrar a necessidade de preservação de nossa flora, também se preocupe com a preservação dos seus polinizadores, entre eles às nossas abelhas sem ferrão.


No evento do Mosaico Carioca, a convite do Christiano, houve a participação de alguns diretores da AME-RIO, acho que um estreitamento das relações. entre nossa associação e o Mosaico Carioca, que reúne todos os administradores de parques de conservação da cidade do Rio de Janeiro, pode vir a ser muito importante para a divulgação e a preservação das abelhas sem ferrão em nossa cidade.

.Carlos Ivan e Andreas, no evento do Mosaico Carioca.

Vocês podem conhecer um pouco mais sobre esse evento, no blog Abelhas do Brasil,  e sobre o Mosaico Carioca, na página do ICMBio ou no blog do Mosaico.

Ao encerrar a sua palestra, o Christiano passou o bastão para o Luiz Alberto Medina.


O Medina é  coordenador responsável da AME-RIO pela  parceria com o Parque Nacional da Floresta da Tijuca.


Além de nos contar toda a história de sua aproximação com a Administração do Parque Nacional da Floresta da Tijuca, que culminou com a parceria que estava sendo divulgada nessa reunião, o Medina ministrou uma ótima palestra sobre a polinização da flora em áreas de matas, focalizando em especial na flora da Mata Atlântica.



Na sequência da palestra do Medina, já no final da manhã, passamos a palavra para o Álvaro Madeira, que nos brindou com um excelente relato de suas atividades em prol da divulgação das abelhas sem ferrão.





E com a palestra do Álvaro, encerramos a parte de apresentações de nossa reunião, os associados foram convidados a participar de um pic-nic, na área externa do centro de visitantes e depois faríamos a instalação das colonias de abelhas no novo meliponário do parque.

Mas essa parte vai ficar para uma próxima postagem, para não tomar demasiado tempo de vocês.

Até o final da semana, eu faço essa postagem, aguardem.

UGA

José Halley Winckler

terça-feira, 17 de abril de 2012

Reunião da AME-RIO de abril, vai ser dia 21.

Amigos da AME-RIO e Internautas.


Eu estou em dívida com vocês, pois não tenho atualizado o nosso Site, já estamos chegando na reunião de Abril e eu nem contei como foi a nossa reunião de março.


Bem em março como todos já sabiam, nossa reunião foi na casa do Antonio Abreu, lá no Vale das Pedrinhas em Guapimirim, no Rio de Janeiro. Pela distância e pelo tempo, que estava prometendo chuva, a audiência desta vez não foi tão grande como das outras vezes, mas quem não foi perdeu uma das melhores reuniões desses últimos meses.




Antes do início da reunião o Antonio Abreu foi buscar uma colônia diferente para nos mostrar, era uma Iraí alojada em um vaso de madeira, que pelo seu canudo, acabou tomando o formato de um bule.




Acima o Antonio Abreu mostrando o seu bule de Iraís para o Christiano Figueira, responsável pelo projeto de abelhas sem ferrão do Parque da Pedra Branca.




A reunião iniciou, com nosso diretor secretário, o Carlos Ivan, repassando a ata da reunião anterior, apresentando a pauta da reunião e cumprimentando os aniversariantes do mês março, inclusive ele era um deles e nem para levar um bolo para comemorar, dividindo com os presentes, acho que já não se fazem aniversariantes como antes.




Logo em seguida o Carlos Ivan, em nome da diretoria da nossa associação, agradeceu ao nosso anfitrião pela oferta do espaço para nossa reunião e recepção dos sócios e passou as mãos do Antônio Abreu o certificado de Meliponário do Ano - 2011 - da AME-RIO, título que foi concedido ao seu meliponário na reunião de dezembro passado, mas o certificado ficou para ser entregue nesta reunião, no próprio local. O título de meliponário do ano se deve as experiências exitosas do Antonio Abreu na confecção de caixas para abelhas sem ferrão com materiais alternativos e que tem lhe permitido uma alta taxa de sucesso nas multiplicações efetuadas e na manutenção das colônias.




Depois a nossa diretora, Julia Galheigo, pediu a palavra e nos falou um pouco sobre o que ela viu na viagem que fez ao Paraná quando do 5° Seminário Paranaense Meliponicultura e nos apresentou o Sigfrid Fromming, que ela conheceu naquela época e que estava agora no Rio de Janeiro, fazendo pesquisas para sua tese de doutorado. O Sigfrid é professor no Instituto Federal de Santa Catarina, campus de Rio do Sul, mas também é meliponicultor e pesquisador de técnicas de manejo para a criação de abelhas sem ferrão.




O Sigfrid nos brindou com uma palestra sobre suas pesquisas sobre a multiplicação mista de meliponíneos, técnica que ele vem aperfeiçoando já a cerca de três anos, juntamente com o seu pai. Nesse tipo de multiplicação são utilizadas abelhas operárias de espécies diferentes das abelhas a serem multiplicadas. Os discos de cria, fornecidos ao novo enxame são de uma espécie e as abelhas operárias que irão aquecer e cuidar desses discos de cria, além de buscar alimentos para a nova colonia são de outra espécie, no caso do Sigfrid, na maioria das experiências ele usou campeiras de mandaçaias, criando abelhas uruçus ou guaraipos.


Os nossos associados acompanharam a palestra do Sigfrid com bastante atenção.




Depois da palestra do Sigfrid, a palavra foi passada ao Antonio Abreu.



Que nos apresentou a experiência que ele está fazendo com isopor, cimento e vermiculita.




Ele está construindo caixas para mandaçaias e também para uruçus, utilizando caixas prontas de isopor, cimento e vermiculita.




Detalhe da caixa de isopor com forração interna  de cimento e vermiculita.




Ele também está usando placas de isopor, para construir as caixas, mas sempre forrando internamente com vermiculita e cimento.




Caixa feita com caixa de isopor, caixa feita com placas e caixas feitas só com cimento e vermiculita.








O Antonio abriu uma de suas caixas.



Para mostrar o bom desenvolvimento das abelhas.







O almoço foi em um restaurante, no centro de Magé, cidade que fica a cerca de 4 ou 5 km do sítio do Antônio.




Depois do almoço voltamos às atividades e reiniciamos as palestras.




É claro que a primeira, com o pessoal todo com sono tinha que sobrar para mim.




Mas enquanto alguns cochilavam, eu tentei mostrar como foi a visita da nossa  diretoria ao Parque Nacional da Floresta da Tijuca e a parceria que estamos iniciando com a administração desse parque.  Já na nossa próxima reunião vamos instalar algumas caixas com colonias de abelhas mandaçaias e iraís, que junto com as colonias de jataí e jataís da terra que já tem lá no parque, vão formar a base de um meliponário de divulgação. Na verdade quem deveria estar fazendo essa apresentação seria o Luiz Alberto Medina, que vem costurando esse acordo há bastante tempo e que está preparando uma apostila com a qual pretendemos fazer a capacitação dos funcionários e voluntários que atendem ao público no Parque da Floresta da Tijuca.



Depois foi a vez do Biólogo Leonardo Furtado, do Parque Estadual da Pedra Branca, que nos apresentou o dia a dia da administração de um Parque Florestal encravado em uma metrópole, cercado de bairros por todos os lados e as interferências que as áreas de proteção sofrem todo dia devido a ações predatórias conscientes ou inconcientes da população da periferia do parque. 




O Leonardo nos falou sobre diversas ações de educação ambiental e conscientização que o Parque da Pedra Branca vem promovendo.




Para falar sobre o projeto Abelhas Nativas o Leonardo chamou o Christiano Figueira, que é o meliponicultor responsável pela implantação de meliponários de divulgação e pela capacitação dos funcionários do parque.




O Christiano nos contou que atualmente o projeto Abelhas Nativas já não está restrito a sede principal do parque, se estendendo também para as sedes do Camorim e da Piraquara, onde também estão sendo instalados meliponários. 




Ao final uma foto dos apresentadores, faltando o nosso anfitrião que já tinha ido para a área do meliponário e estava mostrando suas abelhas para os associados e amigos presentes.


Antes de terminar e para fazer jus ao título da postagem vamos relembrar que nossa próxima reunião é no dia 21 de abril, já no próximo sábado, vai ser no Centro de Visitantes do Parque Nacional da Floresta da Tijuca, no Alto da Boa Vista - Rio de Janeiro - RJ e começa às 9:00hs, com programação que se estende até as 16:00hs. Como o parque oferece várias mesas para pic-nics, estamos propondo que dessa vez, ao invés do almoço em algum restaurante, façamos um pic-nic, com cada sócio e amigo levando algumas bebidas e salgados, reunindo tudo vai dar um belo de um pic-nic. Mas para aqueles que não quiserem participar do pic-nic e não levarem salgados e bebidas, no próprio parque existe restaurante e no entorno são várias as opções para alimentação.


Vamos estar esperando vocês.


UGA


José Halley Quadros Winckler.