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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Mandaguaris cultivam fungos promissores

Transcrevo abaixo uma pesquisa muito interessante sobre abelhas sem ferrão de Cristiano Menezes. 
Faço isso para deixar registrada e facilmente disponível esta pesquisa surpreendente.
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Medina
  
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Todo mundo sabe que muitas espécies de formigas cultivam jardins de fungos em seus formigueiros. É de onde tiram seu alimento. Elas não vivem sem os fungos e os fungos não existem sem elas, logo ambos mantêm um tipo de relação chamada pelos biólogos de simbiose, com benefícios para todos. Mas uma abelhinha sem ferrão cultivando fungos? Isso é novidade absoluta para a Ciência! Acaba de ser publicado o primeiro artigo científico revelando esta descoberta, feita quase por acaso quando o entomólogo Cristiano Menezes ainda fazia seu doutorado na Universidade de São Paulo (USP).
Cristiano estudava o desenvolvimento da abelhinha nativa sem ferrão mandaguari (Scaptotrigona depilis) desde a postura e eclosão dos ovos e notou o crescimento de um fungo branco ao redor das células onde ficam as larvas, antes de se transformarem em abelhas adultas. Chegou a temer que o fungo infestasse as larvas e causasse problemas, mas então percebeu que as larvas se alimentavam do fungo. Para ter certeza disso, fez alguns testes, monitorando as larvas mais de perto: metade delas recebeu um alimento estéril sem o fungo e a outra metade, com o fungo.
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Pronto! Estava confirmado: os fungos não crescem nas células das larvas por acaso, eles são a comida das futuras abelhinhas! As larvas criadas em laboratório, com o alimento mais os filamentos do fungo, apresentam uma taxa de sobrevivência de 76%. Já a maioria daquelas que recebem só o alimento, sem o fungo, não sobrevivem: só 8% completam o desenvolvimento.
“É a primeira vez que se encontra um caso de simbiose entre abelha e fungo”, confirma o entomólogo. “Já existia um relato, no Brasil, de simbiose entre uma abelha (mandaçaia) e uma bactéria, mas não se avançou nesse assunto, desde então. Agora (após a confirmação da simbiose entre o fungo e a mandaguari), o grupo da pesquisadora Mônica Pupo, da USP de Ribeirão Preto, está encontrando uma série de outros microrganismos associados a esse sistema. Pelo visto, a nossa descoberta é apenas a ponta do iceberg”.
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O artigo com a descoberta e as pesquisas feitas para confirmar a relação entre as abelhinhas e o fungo saiu nesta quinta feira, 22 de outubro de 2015, na revista científica Current Biologyda Cell Press (EUA), assinado por Cristiano Menezes, Ayrton Vollet-Neto, Anita Jocelyne MarsaioliDavila ZampieriIsabela Cardoso FontouraAugusto Ducati Luchessi e Vera Lucia Imperatriz-Fonseca. As instituições envolvidas na pesquisa são Embrapa Amazônia Oriental, USP, Universidade de Campinas (Unicamp) e Instituto de Tecnologia Vale (ITV).
O fungo de filamentos brancos associado à abelhinha mandaguari é do gênero Monascus. Trata-se de um gênero de fungo pesquisado na Universidade de Santa Catarina (UFSC), por exemplo, por sua atividade antimicrobiana, contra três dos piores contaminantes de alimentos: Staphylococcus aureusEscherichia coli e Salmonella enteritidis. É um gênero de fungo igualmente estudado como biocolorante para alimentos, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). E os pesquisadores suspeitam que outras espécies de abelhas sem ferrão também mantêm simbiose com fungos similares.
2fungoCristianoMenezes
Pelo visto, além de garantir a polinização especializada de muitas flores nativas; além de produzir diversos tipos de mel com propriedades diferenciadas e própolis valiosos, as abelhinhas brasileiras ainda nos reservam muitas surpresas promissoras no universo das moléculas com potencial para se transformarem em medicamentos e novos produtos! Dedicar tempo e pesquisa à conservação das nossas abelhinhas, portanto, não é só um hobby ou assunto exclusivo de amantes da natureza: é investimento no futuro!
Fotos: Cristiano Menezes (de cima para baixo: abelhinha mandaguari; ovo depositado em uma célula de crescimento da colmeia; larva cercada por fungos brancos e fungo Monascus ao microscópio)

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

5º CONCURSO NACIONAL DE MÉIS DE ABELHAS NATIVAS - AME-RIO


Neste link você pode ter acesso ao arquivo com as REGRAS:
https://drive.google.com/open?id=0B9OALdvuQfLUbEZlOTZla1BHWE0

A Edição 2016 do Concurso Nacional de Méis Melipônicos contará com o corpo de jurados, a saber:



Dr. Rogério Marcos de Oliveira - pesquisador da UFRB na área de meliponicultura e professor emérito de meliponicultura. (Promoveu e coordenou os primeiros concursos do gênero no Estado da Bahia)

Dra. Mônika Barth - pesquisadora da FIOCRUZ e especialista em análises laboratoriais de pólen e mel.

Dra. Cristina Lorenzon - Zootecnista e professora da UFRRJ, especialista em abelhas, com ênfase em produtos e processos. Elaborou e teve participação em diversas publicações editadas nacionalmente. 

Chef Paulo Abreu Lima – Mestre em cultura Alimentar, proprietário do "Fazenda Culinária" no Museu do Amanhã e especialista e produtor de azeites de oliva gourmet.

Prof, Álvaro Madeira – Associado e membro fundador da AME-RIO, professor de Ciências Agrícolas e especialista em Educação Ambiental – membro das comissões julgadoras dos concursos anteriores.

Chef Gourmet Flávia Quaresma - Reconhecida gourmet e proprietária do Carême Bistrô, comandou o programa “Mesa para Dois “ no GNT, assina vários tratados sobre culinária já publicados.


OBJETIVO

 Selecionar como CAMPEÃO uma amostra de mel de abelhas nativas, com base em critérios sensoriais de melhor percepção do aroma, bouquet e sabor a vista dos padrões organolépticos do mel in natura fresco e recém coletado. 

REGRAS:

O concurso é aberto apenas ao mel de abelhas nativas, e poderão concorrer méis processados ou refrigerados.

Os concorrentes poderão inscrever seus méis em uma de 5 categorias, a saber: refrigerado; congelado, maturado, desumidificado ou pasteurizado.

De cada categoria serão selecionados os 3 primeiros colocados, que serão premiados com um Certificado da respectiva categoria e colocação. 

Cada meliponicultor pode concorrer com amostras de diferentes méis.

As amostras serão recebidas de 01/02/2016 até 07/03/2016, e a remessa é por conta do inscrito.

Cada amostra deve ter no mínimo 400 ml. Havendo caso de espécies reconhecidamente pouco produtivas será aceita a metade do volume requerido, mas a mostra deverá ser ressalvada/justificada com a descrição da espécie conhecidamente de baixa produtividade de mel.

As amostras deverão ser acondicionadas sem identificação afixada no frasco. A referida identificação deve constar em ficha solta, onde deve constar: 

=> Nome do Meliponário ou Meliponicultor;
=> Estado;
=> Cidade;
=> Espécie da abelha;
=> Tipo de conservação que estabelecerá a categoria de concorrência (refrigerado; congelado; maturado; desumidificado; pasterizado);
=> Data da coleta;
=> Florada predominante (opcional);
=> Notificar sa a amostra procede de uma única caixa ou de diversas;
=> Localizção georreferêncial do ponto de coleta - não obrigatório. ( O georreferenciamento está disponível no GoogleMaps).

As amostras passarão por uma análise laboratorial, executada pela Dra Mônica Barth, que atestará a pureza da mesma (condição eliminatória – sanidade - diz respeito apenas à existência de contaminantes).

Outras características laboratoriais também serão levantadas pelo Laboratório da UFRRJ.


 As análises se estenderão após a data do julgamento, mas ficarão em sigilo para fins de pesquisa. Caso algum concorrente queira ter acesso aos resultados totais de sua própria amostra, poderá se manifestar, e a análise será repassada privadamente.

A qualquer momento, se for detectado o mesmo mel inscrito em mais de uma categoria, todas as amostras serão desclassificadas sumariamente.

De cada amostra participante será separada pelo menos uma sub-amostra, que será disponibilizada sem identificação sobre o produtor/mel aos jurados para julgamento. A amostra poderá ser avaliada por cada jurado, tantas vezes quanto o mesmo necessite para o estabelecimento das pontuações. O restante será arquivado como reserva técnica e para eventuais contra-provas.

Os jurados realizarão o julgamento simultaneamente no dia 19/03/2016 no Parque Municipal da Catacumba às 10 horas, em ambiente reservado e de maneira independente, sendo proibidos comentários dos mesmos até o final do julgamento.

Método de pontuação: inspirado em Análise Sensorial em Provas de Méis – Antônio Gomes Pajuela - 1996

Os parâmetros verificados pelos jurados de cada amostra serão classificados conforme a seguinte pontuação: QUALQUER VARIAÇÃO DE ZERO A DEZ 

Conforme o objetivo, os jurados darão seus votos conforme critérios de palatabilidade pessoal, não levando em consideração características mercadológicas padronizadas para o mel de apis melífera.

A pontuação de cada parâmetro será multiplicado por um peso referencial, a saber:

Transparência: x4 / Densidade: x4 / Cor: x4 / Acidez: x7 / Bouquet: x9 / Aroma: x9 / Sabor: x13

Assim a nota máxima de cada parâmetro será:


=> Transparência: 40
=> Densidade: 40
=> Cor: 40
=> Acidez: 70
=> Bouquet: 90
=> Aroma: 90
=> Sabor: 130


# Podendo atingir nos parâmetros: Transparência; Densidade; Cor; Acidez = 190 pontos


# E nos parâmetros: Bouquet; Aroma; Sabor = 310 pontos
=> Resultando em uma nota máxima = 500 pontos

Variabilidade dos parâmetros:

Transparência: Cristalino; Transparente; Pouco Transparente; Opaco.
Densidade: Ralo, Pouco Denso; Denso; Muito Denso.
Cor: Dourado Intenso; Dourado; Dourado Claro; Amarelo Intenso; Amarelo; Amarelo Esverdeado; Rosado; Sem Cor.
Acidez: Pouco Ácido; Ácido, Muito Ácido; Sem Acidez.
Bouquet: Maior tempo de permanência do sabor do mel depois de degustá-lo.
Aroma: intensidade, grau de aceitabilidade / agradabilidade e maior tempo de permanência.
Sabor: Grau de aceitabilidade / agradabilidade.

A pontuação final de cada amostra será dada pela média aritmética da pontuação dos seis jurados.

A classificação final premiará os 3 primeiros colocados de cada categoria, que receberão seus respectivos certificados referentes a sua “CATEGORIA” emitidos pela AME-RIO (Associação de Meliponicultores do Rio de Janeiro) e FAAMERJ (Federação das Associações de Apicultores e Melipicultores do RJ)

O Mel Campeão será o que tiver maior pontuação, dentre os 15 selecionados. O critério será a maior média aritmética simples obtida nos parâmetros: Bouquet, Aroma e Sabor dos 15 selecionados, sendo o vencedor desta etapa premiado com o Troféu de CAMPEÃO, e a devida divulgação. Aos meliponicultores premiados será permitido anexar ao seu rótulo o título de “Mel (Nome da Categoria) Premiado”: 1º, 2º ou 3º lugar AME-RIO/2016 e “MEL CAMPEÃO – AME-RIO/2016".

Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Concurso.

REMESSAS DAS AMOSTRAS PARA:
Rua Visconde de Figueiredo nº 36 apt 406
RJ - Rio de Janeiro _ Tijuca
CEP 20550-050


INFORMAÇÕES: MEDINA



TROFÉU DO CAMPEÃO COM NOME INSCRITO NA BASE

terça-feira, 13 de outubro de 2015

REFLEXÕES SOBRE O FUTURO COM ABELHAS SEM FERRÂO

Posto abaixo uma texto de nosso amigo Homem das Abelhas Australianas: Bob Luttrell.
Ele em sua contínua pesquisa por melhorar o manejo de suas abelhas sem ferrão vem sempre nos brindando com novidades.
Nesta postagem redigida por ele, nos apresenta um novo modelo de caixa com aperfeiçoamentos e uma nova maneira de coletar méis das nativas.
Em breve ele vai nos disponibilizar um vídeo com esta nova técnica de coleta de mel.
Att
Medina
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Um caminho em forma diferente e progressiva.
Por Bob Luttrell (B Sci Agr UQ)
Há muitas caixas, muitas ideias, e muitas maneiras de fazer as coisas no mundo das abelhas sem ferrão.
A ideia de ninguém vai ser, nem ficar o melhor. Somente por meio da inventividade e engenhosidade dos meliponicultores, com suas mentes abertas e capazes de observar as suas abelhas, vai haver um genuíno progresso em relação ao bem-estar de nossas abelhas sem ferrão.
Acima de tudo, nunca tenha medo de experimentar. Nunca tenha medo de sonhar com o que poderia ser.
Uma caixa completamente moderna para abelhas sem ferrão.
  A Aussie INPA Mk 2
Eu desenvolvi esta caixa ao longo de vários anos, a forma evoluiu de retangular a quadra, sempre com o objetivo de promover o conforto das abelhas, e facilidade de uso pelo meliponicultor.
Esta caixa é modular, com componentes separados, dos quais pode-se escolher qualquer um dos principais alças para tomar qualquer posição na desdobra de uma nova colônia.

O espaço da abelha é pela primeira vez reconhecido e utilizado. Tenta-se construir com recursos de design uma maneira de resistir aos ataques de moscas syrphid, um dos principais parasitas de abelhas sem ferrão.
A ventilação é realizada de baixo para cima, e ativada pelas abelhas conforme suas necessidades. Uma cobertura resistente serve de sombreamento blindagem ao calor, protegendo a colônia em clima quente, reduzindo o risco de perdas.
Madeira de alta durabilidade é utilizada na manufatura, e todos os componentes internos de metal são de aço inoxidável para maior durabilidade e para evitar a contaminação com metais pesados.
As alças são mergulhadas em resina de madeira e cera de Apis derretidas. Entre as alças há separadores emparelhado, um é fixo à parte inferior da alça superior, e o outro, maior e solto, na parte superior da alça de baixo. Estes permitem uma divisão limpa sem derrames de mel ou rompimento dos potes de pólen.
Os danos que ocorriam na estrutura do enxame durante as desdobras expunham material atraente para as moscas syrphid e forídeas e, mais recentemente aos pequenos besouros de colmeias.
A divisão seca é muito mais segura para as abelhas, resulta em menos trabalho para elas, durante o reparo e limpeza após a desdobra.
A recuperação é muito mais rápida. Nas fotos abaixo, a figura 1 mostra uma alça no estágio ideal, pronta para receber em sua parte superior uma nova alça vazia, pode-se observar o espaço de circulação das abelhas. 

E a figura 2, mostra uma alça pela técnica construtiva antiga, fundamentalmente diferente das atuais propostas.

A estrutura do ninho progride em direção ao painel de inspeção até ocupar as alças superiores. A alça superior da caixa de uma colônia pode ser removida para ser utilizada como nova alça inferior, colocando-a perfeitamente em nova placa de fundo, uma vez que a circulação das abelhas é mantida pelo separador fixo.  Na desdobra adiciona-se um separador solto na alça inferior. Ambas as colônias rapidamente crescem para cima, em suas alças através do seu caminho central preferido, podendo-se observar o desenvolvimento de cima, por meio do painel de inspeção da caixa.
Esta caixa traz um elemento de gestão de abelhas sem ferrão, muito familiar aos apicultores. O uso de armadilhas para insetos-pragas, mesmo a alimentação estratégica torna-se possível dentro da colônia, o aspecto e a saúde da colônia pode ser avaliada sem perturbar as abelhas.
Com a descoberta da doença bacteriana em abelhas sem ferrão, a visibilidade, possibilitada em colônias nessas caixas, através do painel de inspeção, oferece condições para vistoriar a presença de possíveis infestações na colônia.

A última novidade em arranjos de potes de mel de abelhas sem ferrão.
Eu já mostrei que tanto carbonaria Tetragonula, e Tetragonula hockingsi, armazenam seu mel em potes dispostos em quadros horizontais, quando a colônia está forte e em produção.

Até os dias atuais, estes quadros tem sido construídos pela inestimável técnica da prototipagem, usando impressoras 3D. Um pedido de patente foi arquivado no ano passado, e torna-se definitivamente disponível em breve.

Isso nunca foi realizado com abelhas sem ferrão na Austrália antes, nem no mundo, pelo que pude pesquisar. Posso dizer que houve aventuras neste sentido, em potes plásticos de mel improvisados e sucção a vácuo, para coleta de mel dos potes em qualidade e em condições de higiene.
A atual proposta deixa em muito nossos esforços para trás até o momento. Com estes quadros, espero trazer nossas abelhas sem ferrão para o século 21. O mel poderá ser extraído, filtrado durante a extração e ser engarrafado para consumo imediato. Como sempre aconteceu com esta classe de méis, ele necessitará de refrigeração para armazenamento de longo prazo. Eu acredito que o tempo vai mostrar que existirá uma solução, mesmo para isso.
A estrutura proposta é uma estrutura de grade simples que orienta o armazenamento das abelhas, e fornece uma base, e a padronização para uma operação de perfuração posterior. Atualmente são utilizadas impressoras 3D, mas em um próximo passo os quadros serão produzidos usando moldagem por injeção.
Coletar o mel passará a ser muito simples com esses quadros de mel feitos especialmente com propósito de armazenar, e possíveis de serem empregados em quase qualquer tipo de caixa de abelhas. Basta romper os topos dos potes de mel usando uma faca pontiaguda, ou o bloco de pregos padronizados com o quadro de potes, e em seguida, invertendo-o em um coador sobre um recipiente para drenar.
Para grandes quantidades, eu fiz um potente extrator que remove o mel muito rapidamente, filtra e facilita o engarrafamento. Os componentes deste extrator são projetados serem limpos em uma máquina de lavar louças.

Nada disto é definitivo, tudo vai progredindo com melhores ideias que vão surgindo. Com referência a caixa, eu me comprometo a manter a compatibilidade de uma versão para a próxima. Esperemos que o mesmo ocorra com os quadros de coleta. Com eles, no entanto, é como trabalhar com as abelhas Apis há 100 anos, no alvorecer de uma nova era. Muita coisa pode mudar se as pessoas aproveitarem a oportunidade.
Em minha página, manterei novas informações


Detalhes da caixa em: