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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Spathodea campanulata, por Bob the Beeman


Primeiro, OBRIGADO pelas boas vindas e as palavras amáveis dos brasileiros . Eu espero que eu possa atingir suas expectativas. Eu estou estudando sua lingua há muito pouco tempo e é bastante difícil escrever numa língua nova.

Segundo, algumas palavras sobre mim. Eu estudei ciências agricolas na universidade de Queensland e trabalhei por sete anos com computadores e nutriçao de suinos.  Em seguida, eu me integrei na criaçao de suínos e de gado. A fazenda tinha 200 hectares e eu também fiz culturas de grãos. Eu tenho abelhas há cinqüenta e quatro anos. Poucas, no inicio mas agora eu tenho 100 colônias.

Minha filosofia é a de conserar o nossa planeta e sistemas  de vida surpreendente. Os seres humanos fazem muito dano em nome do progresso. Eu posso ajudar um puco apenas na minha área.
Um dia, eu espero vir a saber das abelhas brasileiras, para obter o conhecimento de seus cientistas e, especialmente, para absorver a grande sabedoria dos melipicultores, que têm  mantido as abelhas durante muitos anos. Eles adoram as abelhas como eu amo as minhas, eles vêem tudo o que a abelhas fazem, e aprender a  dar e compreender.  Dando esse conhecimento para uma nova geraçäo de melipicultores  é  uma parte especial do Abena.

Preciso trabalhar muito duro para ser capaz de falar português para ser capaz de aprender corretamente das brasileiras abelhas. Agora eu tenho muito trabalho ainda a fazer, o meu discurso é muito pobre e eu  ainda preciso de muita prática. Eu preciso de muitas ajudas para escrita e é muito lento. Vou continuar trabalhando


Hoje eu escrevo sobre SPATHODEA CAMPANULATA na Austrália.


Aqui na Austrália, foi utilizando no paisagismo, mas ele escapou. Agora a ávore é uma erva daninha ambiental. Não pode ser vendido mas é em muitos estaleiros e ruas. Eu vejo muito em Brisbane.

Eu leio, eu google, eu peço mas ninguém diz que é venenoso para as abelhas.  Eu acho uma árvore em Buderim que pode atingir as flores para tirar fotos.  As flores são muito bonitas com muitas flores e botões.

Nossas Trigonas gostar as flores e elas vêm em grandes numeros.

Eu leio que o néctar e secreções das plantas são tóxicas, um debate sobre o pólen.

Uma abelha recolhe o pólen, outras bebe secreções das plantas. As abelhas não são os polinazadores. Em
África em morcegos e pássaros são polinizadores.

Esta foto mostra duas abelhas, Trigona, em uma flor. Um ainda está apenas vivo, suas pernas estão retrocedendo. A flor mata rapidamente e é a flor seca. As abelhas não se afogar. 

Outros insectos também morrem na armadilha, mas por??? Eu procuro google.com.br por muitas horas e encontro um artigo de inglês. Eu estava agradecido

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71082000000300019&lng=en&nrm=iso%20&tlng=em

Obrigado aos pesquisadores brasileiros para uma explicacão. A flor libera pólen dias antes que possa ser fertilizado.Geralmente os morcegos vêm quando o néctar é liberado, mas as abelhas encontrar o pólen quando ele for lançado. Eles vêm para roubá-lo cedo.  Defende a flor com um veneno.  Talvez na África as abelhas aprenderam a não visitar as flores.
Há muito mais para ler, entender, compreender e fotografar
Na Austrália eu trabalho para remover o Spathodea campanulata maior número possível e dizer as pessoas que é venenoso para nossas abelhas sem ferrão.


Thankyou

Bob Luttrell



Nota do Redator: O Bob Luttrel é australiano, apaixonado por Abelhas sem Ferrão e está aprendendo português para aprender mais sobre elas. Este texto foi totalmente escrito em português pelo Bob, apenas, nos dois primeiros parágrafos, o redator consertou algumas expressões para melhor entendimento.

2 comentários:

  1. Amigo Bob,
    parabéns pela força de vontade,em aprender o português,e parabéns pela bela postagem...
    Suas fotos são ótimas e o relato também...
    Com certeza,o blog da AME-Rio,tá de parabéns pelos bons colaboradores que possui...

    Um abraço.
    Paulo Romero.
    Meliponário Braz.
    João Pessoa,PB.

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  2. Sugiro o artigo científico: “INSECT MORTALITY IN Spathodea campanulata BEAUV. (BIGNONIACEAE) FLOWERS” por “TRIGO, J. R. and SANTOS, W.F. dos” disponível em http://www.scielo.org

    Luiza Dec
    Curitiba - PR

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