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Uma história de amor, amor ao Rio de Janeiro, as nossas Abelhas Nativas, a nossa Flora, a nossa Fauna.
Amor e respeito ao Meio Ambiente do Brasil e do mundo todo.
Associação de Meliponicultores do Rio de Janeiro - AME-RIO
Presidente: Celicina de Fátima Ferreira - Biênio 2023 / 2025
Vice-Presidente: Luiz Carlos Gomes Carneiro
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quarta-feira, 5 de junho de 2024
sábado, 4 de maio de 2024
8ª EDIÇÃO CONCURSO NACIONAL DE MÉIS DE ABELHAS NATIVAS AME-RIO
JULGAMENTO DIA 09 NOVEMBRO 2024
BONDINHO DO PÃO DE AÇÚCAR
Corpo de Jurados
Dr. Rogério Marcos de Oliveira - professor titular
aposentado IFBAIANO. (Promoveu e coordenou os primeiros concursos do
gênero no Estado da Bahia).
Dra. Mônika Barth - Pesquisadora da FIOCRUZ e especialista em
análises laboratoriais de pólen e mel.
Chef Jèrôme Dardillac - Chef executivo do Hotel
Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, responsável pelo desenvolvimento dos
conceitos gastronômicos do hotel Santa Teresa MGallery.
Chef Rafael Costa e Silva - Chef do Lasai, agraciado
com distinção com 1 estrela Michelin.
Eugênio Basile – fundador da Mbee Mel de Terroir, especializada em méis Terroir
voltados para apreciadores ou para a alta gastronomia.
OBJETIVO
Selecionar como MEL CAMPEÃO uma
amostra de mel de abelhas Meliponini, tendo como referência critérios
sensoriais de melhor percepção da agradabilidade e encantamento à vista dos
padrões organolépticos do mel in natura,
fresco e recém coletado de abelhas nativas.
“Notas Sensoriais” serão anotadas pelos jurados nas
fichas de julgamento, e se requeridas repassadas aos participantes.
REGRAS:
O concurso é aberto apenas a méis de
abelhas nativas (Meliponini), e poderão concorrer méis processados ou
refrigerados.
Os concorrentes poderão inscrever seus méis em uma
das duas categorias de conservação, a saber: Refrigerado ou Processado.
No caso da categoria Processado,
na ficha de inscrição, deverá ser identificado o tipo de processamento: “Maturado”,
“Desumidificado” ou “Maturado e Desumidificado”.
A amostra de mel enviada tem que ser produto do
meliponário do próprio concorrente.
Cada meliponicultor pode concorrer com amostras de
diferentes espécies de abelhas ou diferentes categorias e de diferentes datas
de coleta.
Não se exige que a
amostra tenha sido produzida na safra 2024.
As amostras
serão recebidas até 25 OUTUBRO 2024, e a remessa é por conta
do inscrito.
Cada amostra deve ter no mínimo 200ml.
Havendo caso de espécies de abelhas, reconhecidamente pouco produtivas, será
aceita a metade do volume requerido, mas a mostra deverá ser
ressalvada/justificada com a descrição da espécie conhecidamente de baixa
produtividade de mel. (entrar em contato)
As amostras deverão ser acompanhadas com
identificação e preenchimento de ficha,
na qual deve constar:
➤ Nome do
meliponário
➤ Nome do
Meliponicultor;
➤ Estado do
meliponário;
➤ Cidade do
meliponário;
➤ Espécie da
Abelha Nativa;
➤ Tipo de
conservação que estabelecerá a categoria de concorrência (Refrigerado ou Processado);
➤ Data da coleta;
(mês/ano aproximado)
➤ Florada
predominante (opcional);
➤ Notificar se a
amostra procede de uma única caixa ou de diversas;
➤ Foto/Imagem da
entrada da caixa de abelha de onde procede a amostra enviada.
Enviar para por WhatsApp para (21) 99754-0887
➤ Localização
georreferêncial do ponto de coleta ou da cidade/bairro da coleta.
- ( Dica: Usar o App: GPS Maps – Basta instalar, ligar a função
localização do Smartfone – ativar o App GPS Maps, aguardar localização e clicar
na seta azul, anotar e enviar latitude e longitude informada)
Ou tentar o mesmo com o programa GoogleMaps.
TESTES
As amostras passarão por uma análise laboratorial,
executada pela Dra Mônica Barth, que atestará a pureza da mesma (condição
eliminatória – sanidade - diz respeito apenas à existência de contaminantes).
As análises se estenderão após a data do
julgamento, mas ficarão em sigilo para fins de pesquisa. Caso algum concorrente
queira ter acesso aos resultados totais de sua própria amostra, poderá se
manifestar, e a análise será repassada privadamente.
JULGAMENTO
De cada amostra participante será separada uma
sub-amostra (CEGA) que será disponibilizada sob código, sem
identificação sobre o produtor/mel/origem/espécie, aos jurados para degustação
no dia 09/11/2024. Cada amostra CEGA poderá ser avaliada por
cada jurado, tantas vezes quanto o mesmo necessite para o estabelecimento das
pontuações. O restante será arquivado como reserva técnica ou eventuais
contra-provas e encaminhamento para atividades prêmio dos classificados.
Os jurados realizarão o julgamento simultaneamente
no dia 09/11/2024 no Bondinho do Pão de Açúcar às 10 horas, em ambiente
reservado e de maneira independente.
Método de pontuação: inspirado em Análise Sensorial
em Provas de Méis – Antônio Gomes Pajuela - 1996
TODOS os parâmetros
verificados pelos jurados de cada amostra serão classificados conforme a
seguinte pontuação: QUALQUER VARIAÇÃO de NOTA entre “ZERO e DEZ”, até uma casa
decimal.
Conforme o item “OBJETIVO” deste edital, os
jurados darão seus votos baseados em critérios de palatabilidade pessoal, não
levando em consideração características mercadológicas padronizadas para o mel
de Apis melífera.
PONTUAÇÃO e APURAÇÃO:
A pontuação de cada parâmetro será multiplicado por um peso referencial, a saber:
Persistência: x8 / Aroma: x8 / Intensidade: x2 / Sabor: x10
Assim a nota máxima de cada parâmetro será:
➽ Persistência: 80
➽ Aroma: 80
➽Intensidade: 20
➽ Sabor: 100
➥ Resultando em
uma nota máxima = 300 pontos
Variabilidade dos parâmetros:
Persistência: maior tempo de
permanência do sabor agradável do mel depois de degustá-lo.
Aroma: melhor percepção, grau de
aceitabilidade/agradabilidade.
Intensidade: o grau de destaque
ao primeiro contato gustativo com a amostra, na escala de surpreendente a esperado
ou aguardado.
Sabor: melhor grau de
aceitabilidade/agradabilidade conforme item "OBJETIVO" desse edital.
As fichas de pontuação ainda contam com as anotações dos jurados sobre
as notas sensoriais percebidas durante o julgamento, que como nas demais edições
ficarão arquivadas e disponíveis aos donos das respectivas amostras.
A pontuação final de cada amostra será dada pela média aritmética, até
duas casas decimais, da pontuação dos cinco jurados para cada amostra.
Tabela de referência sobre a pontuação:
- 300
a 200: são os méis excelentes, raros ou extraordinários;
- 199
a 100: são os méis com poucos defeitos;
- 99 a
50: são os méis, que apesar de serem agradáveis não são muito complexos em
sabores, aromas ou corpo;
- Abaixo
de 50: são os méis regulares aceitáveis para paladares menos exigentes.
CLASSIFICAÇÃO
Serão classificados 3 primeiros colocados de cada
categoria. Portanto 9 amostras de méis ao todo.
O Mel Campeão será o que tiver maior pontuação,
dentre os 9 selecionados.
PREMIAÇÃO
Os 9 méis classificados para final receberão
Certificados referentes a suas colocações nas respectivas “CATEGORIAS”, bem
como o Mel CAMPEÃO.
Certificados emitidos pela AME-RIO (Associação de
Meliponicultores do Rio de Janeiro)
Somente o detentor do Troféu de CAMPEÃO poderá anexar ao seu rótulo e
divulgações o título:
“MEL CAMPEÃO
NACIONAL AME-RIO/2024"
➽ O Mel Campeão será premiado com o Troféu de CAMPEÃO, uma Camiseta da
AME-RIO e a devida divulgação na página da AME-RIO. O meliponicultor dono do
“MEL CAMPEÃO NACIONAL AME-RIO/2024" também ganhará dois
ingressos de acesso ao Bondinho do Pão de Açúcar, para serem usados até
julho de 2025.
➽ Aos demais vencedores, nas suas categorias, será permitido o uso da
expressão:
“Mel (1º, 2º ou 3º) lugar categoria (nome da
categoria)” AME-RIO/2024.
Também como premiação, a AME-RIO também
estabelecerá um primeiro contato para fins comerciais entre todos os premiados
e a “Mbee Mel Terroir”, se eximindo de qualquer outra obrigação
entre as partes. As partes poderão estabelecer, a partir da apresentação, uma
parceria comercial (a critério e interesse de cada parte) para apresentação de
um Mel Gourmet na lista de produtos da empresa Mbee.
Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão
Organizadora do Concurso.
REMESSAS DAS AMOSTRAS PARA:
Rua Visconde de Figueiredo nº 36 apt 406
RJ - Rio de Janeiro _ Tijuca
CEP 20550-050
Dúvidas - WhatsApp para (21) 99754-0887
ACESSO AO EVENTO
O evento será realizado no Bondinho do Pão de Açúcar (1º estágio - Morro
da Urca), e a AME-RIO fornecerá passe de acesso pelo teleférico (quantidade
limitada) para os associados interessados em comparecer, sob as seguintes
condições básicas, a saber:
- Realizar inscrição com a Tesoureira da AME-RIO;
- Ao se inscrever para acesso junto a tesouraria, já estar quite com a
mensalidade até mês de novembro;
- Uma vez inscrito, se comprometer a avisar até 25/10 de eventual
desistência;
- No dia do evento chegar até 8hs, para pegar com representante da
AME-RIO, na portaria do Bondinho, o passe de liberação para subida.
- Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da AME-RIO.
sexta-feira, 16 de junho de 2023
O Valor das Abelhas Sem Ferrão
A abelha sem ferrão tem vivido ciclos de visibilidade em sua própria terra. Antes de 2000, e do advento das redes sociais, sabiam sobre sua existência somente do cerrado para cima, principalmente todas as regiões norte e nordeste. Conhecimento comum de caboclos, índios, ribeirinhos, sertanejos, matutos e povo circunvizinhos. O seu mel fartamente consumido e admirado por todos. Suas propriedades medicinais valorizadas. Sua proximidade nas lavouras pomares, sempre bem quista. Sua existência é tão normal como cachorros e gatos no quintal!
Na primeira década do século XXI ainda era uma desconhecida dos brasileiros do meridiano 16º S para baixo. As academias diplomavam neófitos que sequer sabiam que abelhas poderiam não ter ferrão. Escolas ensinam as crianças que abelhas Apis melíferas são as polinizadoras de nossas matas nativas. Nos livros didáticos e notícias só figuram as abelhas exóticas.
As abelhas sem ferrão ganharam força e status com as novas redes sociais, mais rápidas e penetrantes, que disseminam a sua existência aos sete ventos na velocidade de um raio. Assim um outro ciclo ganhou espaço, e agora são incontáveis as inserções sobre o assunto em variadas programações televisivas. Escolas primárias ou levam alunos em meliponários públicos, ou criam meliponários em seus próprios pátios recreativos. Na academia cresce a quantidade de pesquisadores interessados em aprofundar o conhecimento sobre elas e seus produtos. Políticos começam a legislar sobre a atividade. Uma onda de associações de meliponicultores cobre os estados federativos.
O primeiro dado interessante da palestra, para nós meliponicultores, é que se pensava que a soja não tivesse potencial melífero, pois não é citada entre as plantas boas para as abelhas. Inclusive a literatura indicava até a realização da pesquisa da EMBRAPA apenas 30 espécies de abelhas como visitantes das plantações de soja. Mas os pesquisadores da EMBRAPA descobriram que mais de 50 espécies de abelhas visitam a soja.
Concluímos a partir desse dado que pelo menos 49 espécies são nativas!
Outro dado interessante que foi revelado é que as abelhas conseguem produzir quantidades significativas de mel a partir do néctar da soja, e que essa visitação acarreta até 41% de incremento na produtividade da soja.
Abro parênteses para explicar que a soja se auto poliniza, mas conforme explicação Dr. Gazzoni, existe uma “janela” temporal no ciclo da flor em que a atividade de abelhas sobre os estames consegue fertilizar mais um resquício que não é atingido pela autopolinização, acarretando mais alguns grãos em cada vagem a se formar.
A tabela revela que a soja, que tem 25% de dependência da polinização, arrecadou aproximadamente 27 bilhões US$, sendo que quase 7 bilhões foram graças aos 25% de polinização efetivada por abelhas. Ou seja, 7 bilhões de US$ entraram em 2020 na balança comercial brasileira em troca de néctar.
Outro dado interessante é que a produtividade por metro quadrado da soja tem subido, mas o metro quadrado ocupado não acompanha o aumento da produtividade. E isso ocorre em parte devido a ação das abelhas nessa pequena “janela temporal” em que as flores da soja conseguem ser polinizadas por abelhas, proporcionando alguns poucos grãos a mais em cada vagem colhida. Projetando-se essa variante até 2050, calculam poder aumentar muito a produtividade e ao mesmo tempo poupar terra ocupada com a cultura.
Observou-se sob essas condições três safras seguidas de soja, concluindo-se que devido a ação das abelhas existentes no campo houve um pico de incremento de produção de 6,3% em relação ao perímetro de plantação isolado da influência de qualquer tipo de polinizador. E a área sob influência de um enxame apenas de Apis houve um pico de incremento de 18,2% na produção.
Considerando a percentagem média de influência nas três safras, de 12,9% devido a presença apenas das abelhas Apis, houve um incremento de 639Kg / ha, que nos valores de cotação de 2020 representa R$1768,00 a mais por hectare!
Como o Dr. Gazzoni faz questão de ressaltar em sua palestra, sem se gastar um real a mais com sementes, fertilizantes, pesticidas, máquinas ou outro custo!
Em seguida foi apresentada outra pesquisa realizada em campos extensos de soja no Mato Grosso (Campo Novo do Parecis), que possibilitaram medir a distância de influência de abelhas de fragmentos florestais ao longo de um extenso campo de soja, e comparar com a influência da ação de abelhas Apis melífera.
Assim foi escolhido uma plantação homogênea de soja, com sementes de uma mesma variedade de soja, todas plantadas no mesmo dia, com tratamento de solo igual, exposta às mesmas condições climáticas, que apresentava um fragmento florestal centralizado que ocupava aproximadamente 10 hectares de área.
Para um dos lados (esquerdo) do fragmento florestal foram distribuídas caixas (azul) de enxames de Apis, e esse talhão de plantação é de alta produtividade. Então esse talhão estava sob a influência tanto das caixas de Apis melífera, como das abelhas nativas provenientes do fragmento florestal.
Para o outro lado do mesmo fragmento florestal (direita), não foram colocados os enxames de Apis, a influência era somente das abelhas nativas provenientes do mesmo fragmento florestal. E esse talhão de plantação era considerado um talhão de variedade de soja de média produtividade.
E aí vem a cereja do bolo e a grande surpresa, que para a AME-RIO não é surpresa, pois há dez anos temos falado e demonstrado isso sistematicamente por meio de outras pesquisas apresentadas em nossos cursos de capacitação, palestras, apresentações, etc!
Os gráficos desse último experimento do Dr. Gazzoni mostram a quantidade de abelhas por área respectivamente em cada talhão: linha vermelha abelhas nativas, linha azul abelhas Apis, linha verde total geral de abelhas.
Observa-se o ganho significativo de produtividade, que ocorreu nos dois talhões, até 100 metros de distância do fragmento florestal, atingindo picos de 4287kg/ha em um dos lados e 3316kg/ha no outro lado do fragmento florestal!
E essa influência significativa até 100 metros de afastamento do fragmento florestal decai a partir dos 100 metros até 200 metros. A redução de produtividade coincide com o aumento da distância do fragmento florestal, e a consequente redução significativa de contagem das abelhas nativas por área. A partir dos 200 metros de distância, com o rareamento das abelhas nativas, a produtividade chega a cair 710kg/ha de um lado e 629kg/ha do outro lado do fragmento folrestal.
Interessante constatar que a presença das abelhas Apis melífera não sustenta o mesmo nível de eficiência de polinização suprido pela presença das abelhas nativas.
A AME-RIO tem outras publicações comentando sobre essa capacidade de nossas abelhas, mas o que se deve destacar disso tudo é que no caso da soja a atuação de nossas abelhas nativas sobre a flor da soja é apenas complementar, pois apesar da alta eficiência devido ao Buzz Vibration a soja se autopoliniza, assim como o café e diversas outras culturas comerciais.
Mas é essencial que as pessoas compreendam que 90% das nossas plantas nativas, presentes em qualquer dos nossos 9 grandes biomas, a maioria delas só conseguem ser polinizadas se houver o Buzz Vibration produzido pelas abelhas endêmicas de seus respectivos biomas, pois cada espécie de planta evoluiu em simbiose com um grupo específico de abelhas, que são capazes de produzir a frequência certa para a liberação do pólen daquelas espécies de plantas.
Não é atoa que o Brasil tem quase 400 espécies de abelhas sem ferrão, sem contar as solitárias que exercem o mesmo papel!
Assim um bioma brasileiro, mesmo que preservado em sua área, precisa de abelhas nativas que produzam vibração correspondente a necessidade específica de polinização das espécies florais contidas naquele bioma. Se essas abelhas não estiverem presentes nesse bioma, ele estará fadado a extinção, pois suas plantas serão como múmias que não se reproduzem!
Outra conclusão que se obtém dessa pesquisa, e que a AME-RIO também vem batendo na tecla por muito tempo, é que não se deve projetar meliponários baseados em estatísticas de distâncias de alcance de vôo atingidos por cada espécie de abelha nativa. Abelha não desperdiça energia voando 1km, 2 km, 3 km de distância para trazer alimento para casa. Ela quer uma padaria na esquina, o supermercado no próximo quarteirão. Ela não vai gastar combustível para fazer compras em outro bairro!
Então quem quer produção respeite o limite do bom senso, e prepare um pasto melífero na borda do seu meliponário! E quem quiser um pomar farto, providencie caixas de abelhas sem ferrão espalhadas pela plantação!
As abelhas sem ferrão não só fazem o melhor e mais saboroso mel, mas também prepara as melhores frutas e e os maiores grãos de sua mesa! Então ...
Bon appétit, avec la petite abeille!
Medina